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quarta-feira, 11 de março de 2015

Rio: manifestação contra Dilma termina com ato em frente à sede da Petrobras

Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil Edição: Aécio Amado
Um protesto contra atos de corrupção no país e pedindo o impeachment da presidenta Dilma Rousseff reuniu um grupo de pessoas, na tarde de hoje (11), no centro do Rio. Por volta das 17h, quando a passeata passava pela Avenida Rio Branco, a reportagem da Agência Brasil contou a presença de 42 manifestantes. Eles caminhavam em direção à sede da Petrobras, na Avenida Chile. O grupo era acompanhado por policiais militares e agentes de trânsito.
Manifestantes protestam contra a corrupção com caminhada no centro do Rio até a sede da Petrobras (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Manifestantes protestam contra a corrupção com caminhada no centro do Rio até a sede da PetrobrasTomaz Silva/Agência Brasil
Convocada pelas redes sociais, a manifestação começou na Igreja da Candelária, percorreu a Avenida Rio Branco e terminou em frente à sede da estatal, onde foram feitos discursos contra o governo e sobre a atual situação da Petrobras. Em suas falas, eles destacavam os casos de corrupção investigados pela Operação Lava Jato.
Um dos organizadores do protesto e fundador da página Revoltados Online, no Facebook, o paulista Marcelo Reis, disse que o objetivo era fazer um "abre-alas" para a manifestação prevista para o próximo domingo (15), em várias capitais, contra a corrupção no país.
Manifestantes protestam contra a corrupção com caminhada no centro do Rio até a sede da Petrobras (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Manifestantes protestam contra a corrupção com caminhada no centro do RioTomaz Silva/Agência Brasil
"A população está começando a acordar, a cobrar seus direitos e não só deveres. Esses atos que nós estamos fazendo são para começar a conscientizar as pessoas." Segundo ele, o objetivo não é defender uma intervenção militar, mas o impeachment da presidenta da República.
"Nós estamos passando por todos os passos democráticos. Enquanto não se esgotarem todos os passos democráticos, nós não temos que pensar em intervenção militar. O impeachment é uma coisa legal, não é golpe. Está dentro da Constituição", completou.