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terça-feira, 31 de março de 2015

SSP promove reunião com delegados regionais de Polícia Civil

Foto: Ascom / SSP



 Rogério de Oliveira - Ascom SSP Palmas 

A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) promoveu, na manhã desta segunda-feira ,30, o I Encontro com os Delegados Regionais do ano de 2015. Na oportunidade, os delegados, que estão à frente das 13 delegacias regionais de todo o Estado do Tocantins, estiveram reunidos com o subsecretário da Segurança Pública, Abizair Antônio Paniago, o delegado geral da Polícia Civil, Roger Knewitz, além do Diretor de Polícia do Interior, Márcio Giroto Villela, para tratar de assuntos administrativos e operacionais, visando restabelecer a prestação dos serviços da Polícia Judiciária Civil.  

   Durante a reunião, os delegados regionais se dispuseram a desempenhar com afinco e dedicação suas funções, a fim de trazer à normalidade as atividades da Polícia Civil no mais curto espaço de tempo possível. Eles também apresentaram suas demandas e ouviram as novas diretrizes da Chefia da PC para o ano em curso. Na oportunidade, o delegado geral se colocou à disposição dos delegados regionais e se comprometeu a prestar todo o suporte necessário para que eles possam desempenhar suas funções de forma ainda mais eficiente e satisfatória, visando à segurança e o bem estar da população tocantinense. 

“Essa reunião com os delegados regionais, serviu para que nós pudéssemos sentar e discutir algumas ideias que temos para melhorar a segurança pública que a Polícia Civil oferece à sociedade tocantinense. Nesse processo, os delegados regionais são de suma importância porque eles coordenam equipes de policiais civis em todo o Tocantins e conhecem a fundo a realidade de todos os municípios que compõem as regionais que eles chefiam. Dessa forma, é possível detectar mais rapidamente os problemas e, por conseqüência, implantar ações para resolvê-los”, frisou o delegado geral.

O encontro contou ainda com a participação da presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Tocantins, Cinthia Paula de Lima. 

domingo, 22 de março de 2015

CaminhaDown reúne mil pessoas no Ibirapuera

foto: arquivo da web




Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil
Edição: Marcos Chagas
Campeão mundial de futebol na Olimpíada para pessoas com deficiência intelectual de 2011, Juan Rodrigues do Nascimento, de 25 anos, era um dos participantes do CaminhaDown, evento que reuniu parentes, amigos e portadores da síndrome, entre a manhã e o início da tarde de hoje (22), no Parque do Ibirapuera em São Paulo.
O CaminhaDown é promovido pela organização não governamental (ONG) Movimentart, que estimou uma participação de cerca de mil pessoas no Ibirapuera. O objetivo principal foi pedir o fim do preconceito, mas o evento também lembrou a importância da prática de esportes por parte das pessoas que têm a síndrome.
Desde os 14 anos, Juan participa da Associação Sócio Desportiva JR de São Paulo, que estimula a prática esportiva entre portadores de deficiência intelectual. Entre as modalidades estão natação, ginástica artística, rítmica e futebol. A associação tem, no total, 110 alunos, com idades que variam de 4 a 62 anos.
“O esporte, além de desenvolver a parte física, a qualidade de vida, proporciona uma sociabilização muito grande, um aumento da autoestima fantástico e uma independência muito grande. A gente participa de campeonatos, de eventos, onde eles têm que aprender a se virar sozinhos”, disse a técnica esportiva Cristina Maria Hitman, uma das organizadoras.
Juan começou a prática esportiva com a natação, ainda criança, para corrigir uma dificuldade respiratória, conta a mãe Flávia Rodrigues do Nascimento. “A mudança da natação para o futebol foi escolha dele. Ele sempre gostou muito de futebol. E em um campeonato que ele foi, fora de São Paulo, acabou sendo convocado para a seleção brasileira, para o campeonato na Grécia. A equipe ficou em primeiro lugar”, disse.
Michel Lázaro Ferreira Alves, de 32 anos, que tem síndrome de Down, joga futebol pela associação e relata que coleciona vitórias. “Tenho várias medalhas. A gente entrou em um torneio e ficou em primeiro lugar. Quase perdemos no segundo tempo para o outro time, mas, no final, nós ganhamos”, disse Michel, que também pratica ginástica e natação na associação.
O CaminhaDown integra as atividades do Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado ontem (21). O evento contou também com atividades de rodas de dança, alongamento, pintura e fotografia.

Morre o ator Cláudio Marzo

Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil
Edição: Fábio Massalli
Claudio Marzo na novela Andando nas Nuvens de 1999 (Divulgação)
Claudio Marzo atuou na TV e no cinemaDivulgação
O ator Cláudio Marzo morreu nesta madrugada (22), aos 74 anos, no Rio de Janeiro. Ele enfrentava complicações causadas por um enfisema pulmonar e uma pneumonia e estava internado no Centro de Tratamento Intensivo da Clínica São Vicente, na Gávea, desde o início do mês. Segundo o médico da clínica João Manuel Pedroso, o quadro de pneumonia agravou-se e Marzo faleceu às 5h39. 
O ator já havia sido internado no hospital de 8 a15 de fevereiro e em outras ocasiões no ano passado por problemas respiratórios. Claudio Marzo começou a carreira na TV Tupi em São Paulo no início da década de 1960. Foi do grupo Teatro Oficina, onde estudou o método Stanislawsky.


Na TV Globo fez novelas de sucesso como Irmãos Coragem, de Janete Clair, Eu Compro essa Mulher eCarinhoso, com a atriz Regina Duarte, com quem fez par romântico em várias novelas.


Na extinta TV Manchete, ele fez a novela Pantanal, de Benedito Ruy Barbosa, em que interpretou três papéis diferentes. No cinema, ele participou de mais de 30 filmes, entre eles O Xangô de Baker Street,A Dama do Lotação e O Homem Nu.
O último trabalho de Marzo foi em 2008, no seriado Guerra e Paz da TV Globo, em que interpretou o capitão Guerra. Cláudio Marzo deixou esposa e três filhos de casamentos anteriores com as atrizes Beth Faria, Denise Dumont e Xuxa Lopes.

Foto do dia!

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) lança o Programa Nacional de Proteção de Nascentes. A iniciativa faz parte das celebrações do Dia Mundial da Água
(Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Ronaldo Dimas vistoria obras em vários bairros de Araguaína

foto: Leila Mel/ascom




Alberto Rocha - ascom Araguaína


O prefeito Ronaldo Dimas visitou nesta quinta-feira,19, várias obras que estão sendo executadas pelo Município em diferentes bairros da cidade: sistema de drenagem pluvial no Araguaína Sul, rede de esgoto no Senador e construção de bacias de contenção da água da chuva no Ana Maria.


Entre as obras, o prefeito visitou a construção do sistema de drenagem pluvial profunda que está sendo feito na Avenida Guaíba, no Setor Araguaína Sul. No local, estão sendo colocados  tubos de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), material altamente resistente e possui durabilidade de até 75 anos.

A obra, muito esperada pela população daquela região, vai acabar com um dos problemas que afetam o setor, que é o alagamento das casas, provocado pelas enxurradas, comuns no período chuvoso. “É uma alegria imensa receber  essa obra aqui no bairro. Eu mesmo já perdi parte da minha casa, muro, tudo levado pelas enxurradas. Agora estou feliz, pois vejo que isso agora vai acabar e a minha casa vai ficar mais segura”, disse  a dona de casa Maria Vanderli Pereira, moradora da Avenida Guaíba.

No Bairro Senador, Dimas vistoriou o sistema de rede de esgoto que está sendo implantado pelo Município em parceria com a empresa Odebrechet/Saneatins. Ao todo serão cerca de 15 km de rede só nesse bairro.

Já no Setor Ana Maria, o prefeito acompanhou a execução dos serviços de construção de bacias de contenção das águas pluviais, obra que vai evitar a erosão no local. "Aqui o terreno é arenoso e a mata ciliar foi devastada após uma invasão no local. Usamos um material vegetal com a construção de quatro bacias que têm a função de conter a força da água das chuvas. Usamos esse mesmo sistema em ruas, como no Setor Tiúba, e vem dando resultado", apontou Dimas.

Com 70% da população negra, Tocantins deve combater a discriminação

foto: arquivo da web



Mariana Reis/Secom

Mesmo após mais de 25 anos da criação da Lei nº 7.716, de 05 de janeiro de 1989, que criminaliza a discriminação e preconceitos de raça, existe ainda um longo caminho a percorrer na conscientização da população brasileira contra este tipo de crime. No Tocantins, que tem mais de 70% de sua população pertencente à raça negra, esta é uma luta diária, e que precisa de atenção.
Para o gerente de Políticas de Igualdade Racial da Secretaria de Defesa e Proteção Social (Sedeps), André Luiz Gomes da Silva, neste sábado, dia 21 de março, quando é comemorado o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, é preciso chamar a atenção para o racismo velado que se vivencia diariamente. “A população precisa tomar consciência de suas origens e de sua cultura, se reconhecer como negro e combater qualquer tipo de violência racial”, disse.
Números
Conforme a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir/PR), a Ouvidoria do órgão recebeu, em 2014, 448 denúncias de injúria racial e racismo, número 5,4% maior que o do ano anterior, quando foram recebidas 425 denúncias deste tipo. Em comparação com as denúncias recebidas em 2011 – um total de 219 – este número mais que dobrou. Para a Seppir/PR, as denúncias têm aumentado a cada ano, conforme a população tem se sentido mais encorajada a denunciar.
No entanto, para Silva, o número de denúncias ainda é inferior ao de casos. “A população ainda não tem muito conhecimento a respeito dos mecanismos de denúncia e, muitas vezes, não acredita no rigor das leis que criminalizam o racismo”, frisou, ressaltando a importância de se denunciar este tipo de crime.
Como denunciar
Para denunciar crimes de racismo, o cidadão pode acionar a Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial, ligada ao Seppir/PR, através do número (61) 2025-7000 ou pelo e-mail, ouvidoria@seppir.gov.br. As reclamações recebidas por estes veículos são encaminhadas aos órgãos responsáveis, nas esferas federal, estaduais e municipais.
Outro mecanismo de denúncias é o Disque Direitos Humanos (Disque 100), que abrange todo o País e é voltado a pessoas que queiram informar qualquer tipo de violação a estes direitos. Conforme a Seppir/PR, está em fase de implantação um número específico para atendimento a vítimas de crimes raciais, o Disque Igualdade Racial, que terá alcance nacional e deverá funcionar em rede com órgãos e instituições que atuam na área.
A pessoa que sofrer ou testemunhar um caso de racismo deve ainda acionar a polícia. No caso da Polícia Civil, o contato pode ser feito pelo telefone 197 e, para a Polícia Militar, através do 190. Nos casos de flagrante, o autor do crime pode ser preso. A Seppir/PR recomenda ainda que a vítima permaneça no local da ocorrência e identifique possíveis testemunhas, anotando seus nomes e contatos. É necessário também registrar queixa em uma delegacia de Polícia Civil, solicitando que o agressor seja processado e o crime investigado através de um inquérito.

Denúncias recebidas através da Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial (Seppir/PR)
2011
219 casos
2012
413 casos
2013
425 casos
2014
567 casos

Foto do dia!

O Observatório do Valongo, fundado em 1881 e atual sede do curso de Astronomia da UFRJ, está aberto para visitas. A Luneta Pazos, de 1876, é o mais antigo telescópio funcionando no Brasil (Fernando Frazão/Agência Brasil)